quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

MMFB TRAVELS | Amsterdão: um amor inesperado - part.I

Sabem quando uma pessoa diz que ama uma cidade? Aquela paixão maluca, que se sentem mesmo bem e sempre com vontade de explorar? Pois bem, nunca tinha sentido isso. Claro que gosto muito de certas cidades europeias, como por exemplo Londres que é sempre um prazer voltar, mas um amor assim todo platónico nunca tinha sentido... até ir a Amsterdão.

Dia 0 - Cheguei na sexta à noite - cerca da 00h00 - por isso não deu para visitar nada, fomos apenas directos ao hotel prontos para nos aquecermos. Antes de embarcar mandei mensagem ao hotel a pedir-lhes as direcções de como chegar lá desde o aeroporto e prontamente me mandaram um itinerário. Ok perfeito, pensei, estava tudo a correr optimamente até sairmos do comboio que foi do aeroporto de Schipol até Lelyhaan e aí supostamente apanhariamos o metro. Claro que o metro já tinha encerrado - fecha à 00h30 - e nós ficamos "ok e agora?". O que uma pessoa não sabe é que em Amsterdão dá para ir para toooooooooooodo o lado a pé, abrimos os mapas do telemóvel e em 5/8 minutos já estávamos à porta do hotel.

Dia 1 - Maluca como sou das organizações já tinha todo este dia mais que planeado! Acordamos cedo e apanhamos o tram até Amstelveenseweg (mais uma vez, dava para ir a pé sem problemas) para começarmos o nosso dia no Vondelpark. Um parque gigante cheio de vida - apesar do dia cinzento! - com imensa gente a passear em família ou só com os cães e outros a fazer desporto. Pelas poucas horas que estávamos na cidade dava para perceber o quão civilizadas são as pessoas, todas respeitadoras, prestativas mas antipáticas, muito antipáticas. Não me fez assim tanta espécie porque sei que são de uma cultura totalmente diferente mas admito que o meu lado latino e caloroso ficou um pouco inquieto ahah! 
Ah e as bicicletas, aliás, a porcaria das bicicletas! São tão mas tão irritantes, basicamente elas é que mandam na estrada e se te metes à frente delas - como tantas vezes o fizemos porque simplesmente não estávamos habituados - começam logo a tocar nas campainhas desenfreadamente. Uma loucura! Mas é um bom principio de vida! Se aqui fizéssemos o mesmo tenho a certeza que deixava logo de existir tantos obesos e o nível de CO2 da cidade descia muito rápido. Claro que sei que em Lisboa é impossível! Deus nos livre de subir e descer estas colinas todas de bicicleta, ficavamos logo com um gémeo maior do que o do Cristiano Ronaldo.
Enfim, passando à frente, fizemos o parque do inicio ao fim em direcção ao Rijksmuseum, onde íamos passar a nossa manhã. Demorou mais ou menos 30 minutos a percorre-lo todo e mais uns 3/5 minutos a chegar ao museu.
Eu e o F. estavamos simplesmente maravilhados com as casas, amei a arquitectura de cada uma. Só me apetecia bater à porta e perguntar "Posso entrar? Quero mesmo ver como é que isto é aqui dentro!".


Estão a ver esta casinha aí em cima? Foi das minhas favoritas. Só me imaginava lá no verão, ali naquele pseudo terraço ou com as janelas abertas na marquise a sentir aquelas noites boas (que lá nem devem existir) com o meu querido namorado. Deve ser o máximo! E ainda por cima mesmo em cima do canal... Claro que deve haver uma parte não tão boa como por exemplo, o exagero de mosquitos no verão/primavera mas uma pessoa vivendo naquela casa conseguia ultrapassar esse pormenor sem problema, certo?
Todas as casinhas são giras, tirei tantas fotografias que se tivesse aqui a por todas ocuparia não sei quanto espaço da minha página inicial do blog. Todas têm uma característica que eu amo: janelas enormes. Como se pode ver pelas fotografias, os pobre coitados dos holandeses não têm sorte nenhuma com o sol no inverno então têm imensas janelas e de tamanhos absurdos prontas para absorver todo o raio deitado pela nossa mega estrela.
Bem, como estava a dizer em cima antes de divagar, depois de fazermos o parque fomos em direcção ao Rijskmuseum, o museu mais famoso da cidade e que toda a gente me dizia tão, mas tão bem. Aconselho-vos a comprarem os bilhetes online - como eu fiz - para depois não ficarem anos na fila porque o museum está sempre cheio.


Como podem ver, à frente do museu têm aquelas letras icónicas que toda a gente tira fotografia à frente/em cima/atrás/whatever quando vai a Amsterdão. Claramente que passei isso à frente porque tinha tanta gente e não fazia sentido fotografar-me só com uma letra atrás: ou tirava com as palavras todas (e para isso tinha que expulsar toda a gente do perímetro) ou nada feito!
Todos os detalhes da fachada do edifício são de morrer. Não sei se é por namorar com um designer mas cada vez mais reparo em todos os detalhes nos prédios e certas coisinhas pequeninas fazem-me suspirar. Assim que estavamos a entrar, finalmente apareceu o nosso melhor amigo sol! Deu finalmente para tirar umas fotografias que não fossem tão tristes e cinzentas e talvez ficarmos com uma ilusãozinha de que o tempo ia aquecer. Mentira - estava um frio de rachar! Juro! O frio de lá queima horrores! Tenho a pela da cara toda seca e nada uniforme devido ao vento que vinha lá não sei de onde mas deve ser do inferno do gelo. E as mãos? Meus/minhas queridos/as, nunca na vida se atrevam a ir para Amsterdão sem um par de luvas, eu estava com as minhas postas e mesmo assim estavam tão mas tão geladas! E quando tinha que tirar o polegar para mexer no telemóvel? Juro que quase caía de tanto frio que estava. Levem gorro, luvas e cachecol para protegerem a cara! Ah e oculos de sol, porque apesar de não estar nenhuma luminosidade protege-vos os olhos do vento.


O Rijskmuseum é tudo aquilo que promete ser e muito mais. Dá para passar horas e horas ali a apreciar quadros mundialmente famosos - como esse aí em cima Night Watch do Rembrandt - com detalhes de cortar a respiração. Não é que seja uma apreciadora afinca de arte antiga mas há aqueles quadros que uma pessoa já viu 300 vezes em livros e na televisão e quando finalmente tem oportunidade de vê-los frente a frente é toda outra sensação fantástica! Excepto a Monalisa, que tive a oportunidade de ver quando fui a Paris e achei super decepcionante, mas é apenas a minha opinião. Outro quadro que me deixou KO foi o The Battle of Waterloo do Jan Willem Pieneman, é uma coisa animal, gigante gigante (!!!) cheia de pormenores fantásticos que uma pessoa nem sabe para onde é que se há-de virar! Vejam por vocês mesmos na fotografia em baixo.


Recomendo vivamente, estou realmente feliz por ter visitado este museu e de ter tido a oportunidade de pôr os olhinhos em obras de arte maravilhosas e não só! Também têm artefactos da história holandesa, das suas colónias, até têm um diamante enorme exposto, camas dos reis, berços, coisas maravilhosas que valem a pena serem vistas, sem dúvida. Vale completamente a pena os 18€ (ou serão 17€?) que nos pedem como preço de entrada.


Museu visitado fomos em direcção ao Albert Cuyp Market, um mercadozinho de rua. Eu achei aquilo mais feira do que mercado mas é giro na mesma! Tem lá umas lojas fabulosas com roupa que se vê que é claramente encomendada de sites chineses e postas à venda a preços exorbitantes (vá não é assim tão exorbitante mas eu sou uma exagerada, já sabem! Fiquei com uma camisola amarela com um tigre entalada na garganta, ver se a encontro por aí nesses sites malucos). Também visitamos umas lojas vintage com roupa em segunda mão e o F. quase que comprou um casaco muita giro com pelo de carneiro por dentro mas o preço (€110!) não estava assim tão apelativo nem igualava o amor pelo casaco.
Embaranhados naquelas ruas e mais ruas demos de caras com a coffeeshop Katsu. Não me vou armar em santa e dizer que não fiz nada daquilo que é "suposto fazer" quando se vai a Amsterdão, fiz e fiz todos os dias com um sorrisão na cara. Ahah! Calma, eu não fumo (nada mesmo) por isso não ia de certeza fumar erva - dá-me horrores o acto de fumar - por isso sempre que íamos a coffeeshops o F. experimentava vários tipos de erva e eu experimentava sempre bolinhos (de erva ou de hax) diferentes. Já tinha experimentado algumas vezes com amigos e é uma risada espectacular por isso, como é obvio, em Amsterdão - ainda pra mais sendo legal! - ia obviamente dar umas mordidas nuns bolos *ler com sotaque brasileiro*.
É muito engraçado ver o quão relaxadas as pessoas são em relação à erva. Nas ruas não vês ninguém a fumar tabaco, pelo menos, eu não vi nem uma e quando as vês com alguma coisa na mão é sempre erva, eles claramente levam aquilo num modo super descontraído e estão nem aí com julgamentos ou represálias. Eu e o F. falamos imenso do quão melhor seria em Portugal se fosse legalizado a marijuana e o haxixe, em primeiro lugar as pessoas deixavam de fumar tanto. É verdade, o fruto proibido é sempre o mais apetecido, é óbvio que os miúdos e graúdos fumam porque simplesmente não podem e porque é "fixe". E em segundo lugar, imaginem o dinheiro que ia para os cofres do estado! Podíamos finalmente sair da cepa torta ahah!
O staff das coffeeshops são super friendly e dão-vos imensos conselhos e até vos dizem coisas para fazer a seguir. Uma das coisas fixes destes sítios é que não podes fumar tabaco lá dentro, nem sequer beber alcóol. Vê-se maioritariamente as pessoas a fumar erva e a beber um chá enquanto lêem o jornal.
O rapaz da loja recomendou-me um bolo de hax que deu um efeito engraçadissimo (Atenção que só comi metade, porque como nunca fumo nem nada dessas coisas a minha tolerância é zero)! Passei o resto da tarde a rir com o F. enquanto caminhávamos em direcção ao museu do Van Gogh que fica em frente ao Rijskmuseum.
É dificil uma pessoa achar piada ao museu do querido Vincent depois de ter visto o Rijsk mas claro que é óptimo ver obras de um pintor tão famoso como ele e ainda para mais poder descobrir mais um pouco sobre a sua vida conturbada.
Consegui tirar algumas fotografias antes de um segurança todo mauzão me vir quase sussurrar ao ouvido "Don't use camera". Que parvoíce, não há nada mais estúpido do que não nos deixarem tirar fotografias! Percebo claramente o "não usar flash" mas agora proibirem-me de tirar umas simples pics? Well excuse me!


Queria ter tirado fotografia aos famosos Girassóis mas não consegui, dei-me por contente por conseguir tirar uns registos de alguns dos seus self-protraits. Fiquei um pouco desiludida porque o quadro que eu mais queria ver dele, o Starry Night, não estava lá exposto mas sim no MoMa (Museum of Modern Art em Nova Iorque), um ultraje! Uma pessoa vai toda contente a achar que vai pôr os olhos em cima daquela beleza e depois leva um estalo de luva branca e pensa que tem que ir a Nova Iorque se quer ver aquela obra de arte ao vivo. Bem, cara Starry Night, ainda vais esperar uns aninhos para que nos encontremos face to face ahaha!
Depois do museu, decidimos experimentar os cachorros de rua deles. São completamente diferentes dos nossos, não há batata palha em cima (um crime! devia ser penalizado por lei) e só têm como toppings cebola frita, pickles e mais cebola crua. Enfim, provavelmente isto deve ter sido a única coisa que fiquei desiludida com Amsterdão, por isso já sabem, digam não aos hot dogs.
Começamos a andar em direcção à zona que ficou como aquela que me roubou o coração: Koningsplein e Spui.
Koningsplei é a zona do mercado das flores (Bloemenmarkt), uma rua ao pé de um dos milhares de canais cheia de banquinhas a venderem flores e mil lojas de panquecas com um cheiro que faz com o que o nosso estômago caia aos nossos pés. Fiquei completamente rendida, sentamo-nos e ficamos simplesmente a apreciar a zona, a pequena azáfama da cidade e no quão bom é podermos viajar e conhecer outras culturas!
Demos a volta ao canal e lanchamos num café maravilhoso, o Calf & Bloom, - nota: todos os cafés/restaurantes/salas de chá são fantásticos, todas têm uma decoração fenomenal e parece que são sempre melhores do que aquelas que vimos há 3 metros atrás - onde bebemos um chá para ver se conseguíamos sacudir aquele frio da espinha e ligarmo-nos um pouquinho à net, porque, sejamos verdadeiros, já estava a coçar-me toda por não estar ligada aos dados movéis 24/7 como estou habitualmente.
Um dos museus que eu queria mais visitar era o museu da Tortura. Eu sei que sou uma sádica, é verdade, adoro mesmo estas coisas, por isso depois do lanche fomos até ao museu que é mesmo ao lado do café onde estávamos. Não é um museu fantástico, admito, podia bem ter passado sem ir lá mas diverti-me ainda para mais ainda estava sobre o efeito dos space cakes, por isso é óbvio que gostei. Mas, se tiverem indecisos se vão lá ou não, não vão. O problema - na minha opinião - é que tem imenso potencial só que está super mal aproveitado, podia dar muito mais. Se calhar tenho que me mudar para Amsterdão e dar uma volta àquilo, se calhar é este o meu destino.
Depois, começamos a andar em direcção a Spuin (é a paragem de tram a seguir a Koningsplein, mais uma vez, pertissimo, façam a pé) e perdi-me naqueles cantos e recantos! Têm lojas fabulosas com coisas que fazem comichão na nuca ao ponto de pensarmos "tenho que levar, tenho que levar! Tem que ser meu!". São tipo concept stores, cheias de coisas diferentes, desde de joias, roupa, brinquedos, decoração e agora a melhor parte: a maioria tem sempre animais lá dentro! Na Holanda os animais são permitidos dentro de todos os espaços e os donos das lojas/cafés levam sempre os animais com eles para o trabalho. É super comum entrarmos dentro de uma loja e estar lá um cão ou um gato a dormir numa caminha.
Uma das lojas que mais adorei foi a Wind, vi lá um colar maravilhoso só que custava €35 e pensei "Não, não vou levar" e é óbvio que passei o resto da viagem a pensar nele. No dia 12 voltei lá e a loja estava fechada e dia 13 também, o que basicamente me partiu o coração ao meio. Vou definitivamente obrigar o meu amigo que vive lá a ir à loja buscar-me o colar e enviar para Portugal.
Ainda em Spuin fomos à coffeeshop 420, recomendada pelos amigos do F., que ficava num dos cantinhos desta pela região (será que posso chamar assim?). Para quem não fuma, como eu, é impossível estar lá dentro e respirar normalmente. Entrei e saí nem 2 segundos aguentei ahah, fiquei simplesmente à espera do meu namorado cá fora.
Ao olhar para aquela paisagem juro, juro por tudo, que deu-me um calorzinho no peito todas estas ruas e transversais e canais e nem sei que mais. Spuin para mim levou a taça de sitio preferido em Amsterdão!


Feito isto já eram para aí 18h30/19h, horas que um verdadeiro holandês janta mas que para nós ainda era demasiado cedo já que tinhamos comido umas bolachas gigantes ao pé do mercado das flores. Começamos a andar em direcção a norte e demos por nós e estávamos no famoso Red Light District. É super fácil saber quando nos estamos a aproximar do quarteirão da prostituição já que é sex shop loja sim loja sim. Eu e o F. ainda entramos em algumas e ficamos a saber o quão meninos somos já que há ali coisas que fazem qualquer um ficar com uns quantos pontos de interrogação na cabeça!
Quando se chega à rua das montras, é um género de choque. Quer dizer, não quero dizer choque porque a prostituição em si não me choca, cada um faz aquilo que tem que fazer para se sustentar, mas deixa-me um bocado incomodada elas ali todas de pseudo lingerie (digo pseudo porque só tapam mesmo os mamilos e o pipi) e enquanto algumas estão ali a exibir-se ao máximo a fazerem um show (devem ser leão essas só pode haha) outras estão simplesmente ao telefone a fazer um scroll no feed do instagram. Fartei-me de rir com o F. porque encontramos uma que era mesmo obesa e estava a comer cupcakes e chocolates como se não houvesse amanhã, claramente que devia estar a atrair aquelas pessoas com fetiches de alimentação com obesos (existe! se não sabem do que estou a falar google it!).
Não deu para tirar fotografias às montras porque é proibido e não queria degrada-las ao ponto de objectifica-las como se fossem uns animais num zoo.


No final da rua acabamos por jantar num sitio de hambúrguers e decidimos ir para o hotel depois de dar mais uma volta no distrito vermelho. Eu sei, eu sei, deviam ser para aí 22h mas estávamos tão acabados de tudo o que tínhamos feito que decidimos ir descansar.
Chegamos KO mas completamente cheios de aquilo que tínhamos feito e estávamos prontos para um dia em cheio no dia seguinte!


Amanhã publico o que fizemos no dia 2! 

Some tourists think Amsterdam is a city of sin, but in truth it is a city of freedom. And in freedom, most people find sin.


to be continued...



PS: Todas as fotografias são da minha autoria, NÃO USAR sem pedir autorização previamente.

9 comentários:

  1. É uma cidade que não conheço mas que está obviamente na minha lista.:)

    Another Lovely Blog!, http://letrad.blogspot.pt/

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  2. cidade que quero visitar mesmo <3
    xoxo,
    Ana Rita Leite

    WHITE DAISY

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  3. Nunca visitei mas quero muito! Conseguiste mesmo retratar a experiência na perfeição!

    Beijinhos! :)
    MESSY GAZING

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  4. tão giroooooo!!!! :D podíamos adotar bicicletas elétricas em lisboa! :) fui pesquisar sobre o museu da tortura e... nah... concordo contigo, pelas fotos!

    r: thaaaanks!

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  5. Gostei da descrição que fizeste de Amsterdão. Fui lá há poucos meses atrás e adorei! É uma cidade super diferente e em termos de cultura nem se fala. São completamente diferentes de nós portugueses.
    Não conhecia o teu blogue, mas gostei muito, já estou a seguir :)

    https://glamourandsparkletrends.blogspot.co.at/

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  6. Que giro, adorei as fotos e a tua descrição, acho que será tão diferente da nossa realidade, quero muito ir conhecer Amesterdão :)

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  7. Não conheço mas depois desta publicação fiquei desejosa de conhecer. Ainda bem que gostaste e fico à espera da próxima publicação :)

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  8. Que fotos bonitas, amsterdão é um sitio espectacular :)

    http://telltalesofdiana.org

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  9. Uma das minhas cidades preferidas, tem uma vibe incrível! E quanto às bicicletas, como pessoa que morou 5 meses na Holanda, digo-te que depois te habituas! E, ainda por cima, quase todas as cidades têm um caminho para os peões e outro caminho para as bicicletas... é preciso é organização ahahah

    Beijinhos, Ensaio Sobre o Desassossego

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